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GLdF : P.M. ADAM NOUS EXPOSE LES PRIORITÉS DE SON SECOND MANDAT

O Grão-Mestre da Grande Loja de França concedeu uma entrevista ao canal «HIRAM.BE». Transcrevemos parcialmente a entrevista e propomos que a leitura completa seja realizada no site do referido canal, nosso amigo, a quem agradecemos o favor da partilha parcial da informação.

Par Géplu dans Divers
Pierre-Marie Adam, le Grand Maître de la Grande Loge de France a été réélu en juin pour une deuxième année de grande maîtrise. Il a accepté de répondre à quelques questions d’Hiram.be.  
Géplu : Bonjour Pierre-Marie, et merci de répondre à mes questions. Tu es le Grand Maître de la Grande Loge de France, la deuxième obédience française en termes d’importance avec 940 Loges et 34 000 Frères. Tu as été élu Grand Maître en 2018, et tu viens d’être renouvelé pour une deuxième année de grande maîtrise. Peux-tu tout d’abord nous faire un bilan de ta première année de Grand Maître ?
Pierre-Marie Adam : Le premier point positif que je retiens est d’avoir réussi à faire vivre une équipe, à la fédérer, et à la faire adhérer à ce qui était mon projet de candidat qui avait trois volets.
À savoir, la gouvernance, l’ouverture et l’initiatique
Dans la gouvernance il y a quelque chose d’essentiel, c’est d’assurer le bon fonctionnement, la bonne gestion et les moyens de vivre de l’Obédience et des Loges qui la composent. Nous avons le besoin et la nécessité de gérer au plus près. Nous devons être économes des deniers des Frères et les utiliser au mieux.
Pour ce qui est de l’ouverture, j’ai souhaité que l’on continue ce qu’avait tracé mon prédécesseur Philippe Charuel, à savoir le rapprochement avec les autres Obédiences. On a eu il y a quelques années un moment difficile, où l’on était un peu coupé de presque toutes les autres Obédiences pour des raisons de crispation et d’épiderme, alors qu’il suffit que nous considérions que nous recherchons le même but et essayons d’aller dans la même direction, mais que nous avons tous notre manière spécifique de concevoir notre engagement maçonnique et initiatique, et donc, continuer de nous rapprocher des autres Obédiences, françaises comme étrangères, était pour moi une nécessité.
Voilà pour l’ouverture aux Obédiences, mais l’ouverture pour moi, c’est aussi l’ouverture sur le monde qui nous entoure. La Grande Loge a toujours balancé entre des périodes où l’on se referme sur soi, où l’on s’intériorise, et des périodes où au contraire on veut agir dans le monde. Pour ma part, je pense que l’on peut faire les deux, et qu’à côté et en plus de l’initiatique qui est la vocation première d’un franc-maçon, de la Grande Loge de France en tout cas, il est nécessaire d’ouvrir les yeux sur ce qui se passe à l’extérieur et donc d’apporter notre contribution à l’amélioration du monde qui nous entoure, et de réfléchir sur son évolution. J’ai voulu que cette ouverture là se fasse en renforçant le travail de nos commissions : éthique, droits de l’homme, et même justement une qui s’appelle « le Monde qui nous entoure » et qui s’intéresse aux interrogations de notre temps : la bioéthique bien sûr mais aussi la fin de vie, la PMA, la GPA et toutes ces questions qui sont posées par le progrès des sciences, comme les algorithmes ou le transhumanisme entre autres.
Et l’ouverture, c’est aussi en termes de solidarité. [...]
LEITURA COMPLETA DA ENTREVISTA, AQUI

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