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A CHAMA, um livro fenomenal e impressionante

Análise detalhada do livro "A Chama": 1. Estrutura do Livro O livro é organizado em três partes principais e um epílogo, além de elementos pós-textuais que expandem a reflexão sobre os temas abordados​. Parte I : Introdução às personagens e ao contexto histórico, incluindo a iniciação maçónica do Francisco e as suas primeiras descobertas. Parte II : Desenvolvimento da narrativa com reviravoltas, desafios e a busca pela verdade. Parte III : Culmina na revelação dos segredos de Espinosa e no conflito final com a Inquisição. Epílogo : Explora o impacto das ações do protagonista ao longo do tempo. Os elementos pós-textuais incluem reflexões sobre o conhecimento, liberdade intelectual e a relevância dos ideais maçónicos na atualidade. 2. Temas Principais O livro trabalha com diversos temas históricos e filosóficos, sendo os principais: Liberdade de pensamento : A luta contra os dogmas e a busca pelo conhecimento. A Maçonaria e seus ideais : Exploração dos ...

NEWSLETTER DO MY FRATERNITY | 10.05.2020 |

NEWSLETTER DO MY FRATERNITY  | 10.05.2020 | NEWSLETTER DO MY FRATERNITY  | 10.05.2020 | | NEWS | MYFRATERNITY | MAÇONARIA | MASONIC PRESS AGENCY | || www.myfraternity.org ||

THANKS | MERCI | OBRIGADO | GRACIAS | GRAZIE || 25.10.2019

THANKS | MERCI | OBRIGADO | GRACIAS | GRAZIE || 25.10.2019 THANKS | MERCI | OBRIGADO | GRACIAS | GRAZIE || 25.10.2019 | NEWS | MYFRATERNITY | MAÇONARIA | MASONIC PRESS AGENCY | || www.myfraternity.org ||

AS ESCOLAS NÃO SÃO IGREJAS, por Ricardo Alves

Em abril foi publicado um excelente artigo no Expresso, do Ricardo Alves. Pelo pensamento acutilante, publicamos aqui o seu texto, que pode ser consultado neste link . «Portugal é uma comunidade política organizada por uma Constituição tendencialmente laica que garante a liberdade de consciência a todos os cidadãos. A querer respeitar as opções das várias comunidades religiosas e dos indivíduos sem prática religiosa, a República não pode adoptar uma religião nem promover cerimónias de culto. Todavia, o Ministério da Educação justificou esta semana em nota oficial a promoção por agrupamentos escolares de cerimónias pascais católicas em escolas públicas, alegando os «direitos dos pais na educação dos filhos» e a «autonomia» escolar. O direito dos pais a educarem religiosamente os seus filhos menores é respeitável, mas não é um direito que o Estado possa promover: deve limitar-se a garanti-lo. Não é por acaso que a Constituição actual garante aos cidadãos a liberdade de criarem as...