O que transmitem as Constituições da Maçonaria Escocesa?
Supremo Conselho de Portugal (2004) |
Transmitem aquilo que gerações sucessivas têm igualmente que perdurar e procuram legar como condição permanente de vivificação, de participação numa realidade em que o esforço individual e sucessivo pode alimentar-se indefinidamente sem esgotá-la.
Sobre esta Tradição implicam uma comunhão espiritual das almas que promovem, pensam e se querem unidas por um mesmo ideal.
Consideram que o Rito Escocês Antigo e Aceite é a autoridade da Razão. Que a Razão procede a Fé, sendo estes dois elementos-chave da espiritualidade do Rito que nada tem a ver com religiosidade.
Explicam nas suas Lojas que a Religião não é mais do que uma organização material, extrínseca à espiritualidade.
Ultrapassando assim o marco das religiões.
Que a Espiritualidade existiu antes delas, desde que o homem tomou consciência da sua existência e da sua relação com o Universo.
Explicam com insistência que o Rito se caracteriza pela Razão e pela Fé; não da Fé numa verdade revelada, mas num Princípio que se rege segundo leis imutáveis e suficientemente fortes que denominam Grande Arquitecto do Universo. Segundo eles, um maçon esforça-se por se conformar a uma Ordem, por actuar de acordo com umas regras para criar o seu Templo interior.
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