Guerra interna no Grande Oriente Lusitano, a maior obediência maçónica em Portugal, levou o capitão de Abril a escrever uma violenta carta ao Grão-mestre, Fernando Lima | Revista Sábado
Segundo a Revista Sábado, há uma «guerra interna no Grande Oriente Lusitano (GOL), a maior obediência maçónica em Portugal, [que] levou Vasco Lourenço, capitão de Abril, a escrever uma carta ao Grão-mestre, Fernando Lima, ameaçando "rever" a sua continuação no GOL. Em causa está um processo interno de ligações a ritos e práticas simbólicas.
Invocando a sua qualidade de mestre na Loja 25 de Abril, com o nome maçónico "Fernando Esteves", Vasco Lourenço foi claro: "Mas, porque há valores de que não abdico, se esses valores forem deturpados, vilipendiados e atirados para a valeta, ainda que de forma muito dolorosa, terei de rever a minha continuação no GOL!..."
[...]
Terminando a notícia com um pensamento muito violento: "Não quero acreditar que possamos estar entregues a crápulas, a bandidos, que não olham a meios para atingir os seus inconfessáveis objectivos! Quero crer que estamos numa instituição digna e respeitável, formada por Homens Livres e de Bons Costumes!", lê-se na carta de Vasco Lourenço. Notícia completa, AQUI
«Guerra interna no Grande Oriente Lusitano, a maior obediência maçónica em Portugal, levou o capitão de Abril a escrever uma violenta carta ao Grão-mestre, Fernando Lima», in, Revista Sábado |
| NEWS | MYFRATERNITY | MAÇONARIA | MASONIC PRESS AGENCY |
|| www.myfraternity.org ||
Comentários
Mesmo os Senhores Militares que direito de Reserva, não devia ter atuado desta forma eu não sou nada às vossas entidades, convenhamos.
Os capitães de Abril, não são nada, sem os tropas, sem os Senhores das praças e sargentos e outros oficiais, sem a equipa dos Senhores Militares, das Forças da Guarda Nacional Republicana que permitiu dar se o 25 de Abril.
Hoje a população Portuguesa não se revê das comemorações do 25 de Abril, eu como apoiante da Monarquia Tradicional seguindo as Cortes de lamego de 1143, com Direito do Sangue Paterno cromossoma y, apoiante das Forças Armadas Portuguesas, apoiantes das Lojas da Maçonaria em Portugal, acho na minha opinião, os Senhores não devem trazer as vossas disputas para a praça pública.
Na Monarquia, a Maçonaria sempre fez parte da Monarquia, sempre.
Os meus Cumprimentos
João Felgar