Memórias e Histórias da Maçonaria
Em 2005 efectuaram as primeiras eleições
Interior da Sede da Grande Loja Nacional Portuguesa |
Em 2004 realizou-se no Porto e em Vila Real de Trás-os-Montes, a IV reunião do Comité da Confederação das Grandes Lojas Unidas da Europa, com a presença de 450 maçons, oriundos da Grande Loja Nacional Portuguesa e de convidados de diversos países limítrofes e europeus.
Esta cerimónia foi presidida pelo Grão-Mestre português, Álvaro Carva, estando como Presidente da Confederação das Grandes Lojas Unidas da Europa, Jean-Claude Bousquet, que foi Grão-Mestre da Grande Loja da França. Foi, nessa data, criada por um designer nacional uma medalha comemorativa deste encontro.O seu dirigente nacional assume o título de Grão-Mestre, sendo o seu primeiro responsável máximo, Álvaro Carva, para o mandato de 2000–2005.
Tomada de Posse do I Grão- Mestre Eleito Álvaro Carva |
Em 2005 efectuaram as primeiras eleições e em 2006 tomou posse como II Grão-Mestre e I Grão-Mestre Eleito, após votação favorável dos Mestres Maçons, o seu anterior responsável: o Mestre Instalado Álvaro Carva, para o mandato 2006-2008. Que tomou posse em Lisboa, na presença de 250 Obreiros e de 18 delegações internacionais, provenientes de todos os Continentes, tendo recebido o malhete – após ter circulado por todos os Grão-Mestres presentes – e que lhe foi directamente entregue pelo Presidente da Confederação das Grandes Lojas Unidas da Europa, que vigorava nessa data: Bernard Bertry, past- Grão-Mestre da Grande Loja Tradicional e Simbólica – OPERA, que conta com 15 mil membros.
O Grão-Mestre é eleito pelos representantes Mestre Maçons, após sancionamento pelo Grande Conselho de Mestres e, exceptuando-se na Escandinávia e na Grã-Bretanha, onde o Rei é o presidente nato e vitalício, na Grande Loja Nacional Portuguesa, o mandato é de dois anos. São promovidas eleições gerais. Não podendo o grão-mestre transgredir as normas internas e constitucionais ou regulamentares.
Sede da Grande Loja Nacional Portuguesa |
Na Grande Loja Nacional Portuguesa os restantes Grandes Oficiais, com excepção do Grande Tesoureiro são escolhidos pelo Grão-Mestre, após sancionamento por parte do Grande Conselho de Mestres Maçons. Nalgumas Obediências este Órgão de Estrutura pode assumir outros nomes: Grande Conselho, Conselho Federal, Grande Capítulo, Conselho de Curadores.
Na Grande Loja Nacional Portuguesa o Grande Tesoureiro é eleito de entre todos, como norma reguladora e de separação clara, entre a responsabilidade espiritual e a financeira.
Desde o ano 2000 que a Grande Loja Nacional Portuguesa tem renovado o mandato a José Prudêncio (2000-2005), (2006-2008) e, agora, para o mandato (2008-2010). O Grande Oficial e Grande Tesoureiro José Prudêncio é "TOC" e apresenta, anualmente, tal como define o Regulamento Geral desta Organização, as contas da Obediência. Que têm de ser discutidas, avaliadas, inspeccionadas e aprovadas em Assembleia Geral de Grande Loja.
O Regulamento Geral da Grande Loja Nacional Portuguesa prevê após a primeira votação, mandatos de dois em dois anos.
Nesta conformidade, em 2008 procederam de novo às eleições. E os Mestres Maçons decidiram indicar como III Grão-Mestre da Grande Loja Nacional Portuguesa, o Mestre Instalado, Jorge Barata da Silva, de Tavira, para o mandato 2008-2010. Que tomou posse a 20 de Abril de 2008, na presença de 250 Obreiros, para além dos representantes das Lojas da Grande Loja, com 15 delegações internacionais, na cidade do Porto.
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