Segundo a Revista Sábado, há uma « guerra interna no Grande Oriente Lusitano (GOL), a maior obediência maçónica em Portugal, [que] levou Vasco Lourenço, capitão de Abril, a escrever uma carta ao Grão-mestre, Fernando Lima, ameaçando "rever" a sua continuação no GOL. Em causa está um processo interno de ligações a ritos e práticas simbólicas. Invocando a sua qualidade de mestre na Loja 25 de Abril, com o nome maçónico "Fernando Esteves", Vasco Lourenço foi claro: "Mas, porque há valores de que não abdico, se esses valores forem deturpados, vilipendiados e atirados para a valeta, ainda que de forma muito dolorosa, terei de rever a minha continuação no GOL!..." [...] Terminando a notícia com um pensamento muito violento: "Não quero acreditar que possamos estar entregues a crápulas, a bandidos, que não olham a meios para atingir os seus inconfessáveis objectivos! Quero crer que estamos numa instituição digna e respeitável, formada po