Entre o exército francês e a Maçonaria existe uma velha história. Tão antigos quanto a maçonaria, existem pontos de passagens simbólicos ente as duas instituições. Mas se ser militar e maçom era óbvio em séculos passados, já não ocorre o mesmo hoje, visto que a prática da Arte Real permanece suspeita em um corpo cuja alta hierarquia continua ligada à franja mais conservadora do catolicismo. No entanto, militares maçons existem ali. E nós os encontramos. Mais discretos do que em qualquer outro lugar, eles têm a missão de fortalecer os laços entre a nação e seu exército diante, principalmente, da ameaça terrorista. Era 3 de dezembro de 2016 na sede do Grande Oriente da França. O templo Arthur Groussier transbordava de gente, tamanho era o número de irmãos e irmãs interessados em assistir ao colóquio “A Maçonaria diante da ameaça do islamismo radical” na presença do Grão-Mestre do GODF, Christophe Habas. Organizado pela Loja Perspectiva Maçônica cujo venerável é tenente-coronel da r
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