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Eleições no GOL. A atividade da maçonaria não deve ser Rodeada de secretismo, por Rui Pereira, Jornal Público.

Rui Pereira A mais antiga organização maçónica portuguesa, o Grande Oriente Lusitano, vai eleger hoje o dirigente máximo (o "grão-mestre") e a sua equipa. Trata-se de uma eleição democrática, realizada por voto direto, secreto e universal, em que intervêm todos os "mestres" maçons e que sobretudo a eles diz respeito. Porém, vale a pena alargar a reflexão ao "mundo profano".  Esta afirmação não é incontroversa. Haverá maçons que acham que os "seus" assuntos apenas devem ser discutidos dentro de muros (pensam: quem anda à chuva molha-se). Todavia, reputo tal entendimento como um dos grandes responsáveis pelo clima de suspeita e desconfiança que recai, atualmente, sobre a maçonaria. O segredo só é lei obrigatória em tempos de ditadura.  É claro que a maçonaria tem todo o direito de manter o segredo sobre o rito (embora esse segredo passeie, agora, pela internet) e cada maçon tem o direito constitucional de revelar ou não a filiação, n

O Grande Oriente Lusitano irá a votos no dia 24 de junho de 2017

17H54: - O Grande Oriente Lusitano vai a votos no dia 24 de junho de 2017. Uma segunda volta irá ocorrer para a eleição do Grão-Mestre do Grande Oriente Lusitano. Segundo o Diário de Notícias, o Fernando Lima já obteve 37 por cento dos votos, logo seguido por José Adelino Maltez, com trinta e três por cento. Daniel Madeira de Castro obteve trinta por cento dos votos, das 70 lojas que já procederam à votação. Segundo o jornal o Sol, Fernando Lima já recolheu 41% dos votos, seguido do economista Daniel Madeira de Castro, com 31% dos votos, logo seguido por José Adelino Maltez, que conta apenas com 28% dos votos dos mestres maçons. As eleições continuam a decorrer. Mas perspectiva-se uma segunda volta no dia 24 de junho de 2017. | NEWS | MYFRATERNITY | MAÇONARIA | MASONIC PRESS AGENCY | || www.myfraternity.org ||

ELEIÇÕES NA MAÇONARIA | Uma história de guerras e jogadas de bastidores

ELEIÇÕES NA MAÇONARIA  | Revista Sábado Uma história de guerras e jogadas de bastidores Já houve chapadas e muitos insultos. E quem acusasse os Irmãos de serem vingativos. Os programas eleitorais também deixam marcas para sempre. A corrupção alastrava, o compadrio sobrepusera-se ao mérito e as multinacionais ditavam as leis. As televisões criavam factos políticos e impunham a obscenidade. E até os partidos já eram só máquinas de conquista de poder e agências de emprego. Em 2002, este angustiado diagnóstico do estado da sociedade marcou a declaração de princípios do programa eleitoral de António Arnaut, advogado, ex-ministro dos Assuntos Sociais do II Governo liderado por Mário Soares (1978) e candidato a grão-mestre do Grande Oriente Lusitano (GOL). Na altura, Arnaut teve dois adversários [...] A investidura do novo Grão-Mestre aconteceu a 27 de Setembro, na sede do GOL. Para assistir à cerimónia, estiveram em Lisboa, entre outros, Marc-Antoine Cauchie, president