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Quadro Cronológico da Maçonaria em Portugal

DA OPERATIVIDADE À ESPECULATIVIDADE Símbolos Maçónicos A génese de lojas maçónicas originalmente portuguesas (surgidas a partir da presença de militares alemães maçons na década de 1760, por ocasião das Guerras da Independência), não reconhecidas de inicio no plano administrativo pela Maçonaria britânica, o desejo obstinado e persistente de independência institucional com aceitação universal e um significativo incremento demográfico dos obreiros nacionais conduziram inevitavelmente à criação da primeira Obediência maçónica nativa em 1802, o Grande Oriente Português .  Eis um quadro-cronológico que pode explicar melhor o desenvolvimento da maçonaria portuguesa: 1802  Grande Oriente Português 1804  Criação da Grande Loja de Portugal 1823  Criação do Grande Oriente Lusitano (não confundir com o Grande Oriente Lusitano Unido que só é criado em 1869) e do Grande Oriente Misto - “Direito

Álvaro Carva numa entrevista

Biografia breve de Álvaro Carva 1 –  Foi eleito recentemente para membro do Conselho Cientifico do Instituto Internacional de Ciências Políticas, juntando-se a nomes como Mário Soares e Durão  Barroso . Para si, qual o significado desta eleição? R: Não estava à espera desta notícia. Acolho com humildade a selecção do Conselho. 2 – Qual a importância da maçonaria em Portugal e aquilo que ela representa? R: No século XXI a Maçonaria portuguesa está associada à Tradição. E a Grande Loja Nacional Portuguesa, sem quebrar e sem violar o segredo direcciona-se e dá importância para a essencialidade humana que está contida na Tradição iniciática cujo beneficiário é o Homem. Jornal NORDESTE 3 – Se todos os nossos políticos fossem maçons, o estado de coisas em Portugal seria outro, bem como a qualidade das nossas opções políticas? R: Não tenho qualquer certeza dessa afirmação. Os maçons têm uma inquietude com o Conhecimento. Um Conhecimento que se transcende,

Como deve uma Organização Maçónica organizar-se e agir para assegurar a transparência e rigor nas suas relações internas e externas?

Como deve uma Organização Maçónica organizar-se e agir para assegurar a TODOS os Obreiros, colaboradores, fornecedores e sociedade a máxima transparência e rigor nas suas relações internas e externas? Texto da G.'.L.'.N.'.P.'. de 2010 UMA MAÇONARIA DE PRINCÍPIOS. UMA GRANDE LOJA QUE É UMA ÂNCORA DE SEGURANÇA NA SOCIEDADE. Ao longo desta década a Grande Loja Nacional Portuguesa fez das “boas práticas” um movimento de princípios maçónicos. Emitiu recibos SEMPRE que recepcionava os respectivos metais, fruto dos emolumentos ou capitações. Promoveu a regulamentação e fez da metodologia da Organização uma recomendação de transparência e rigor. Fez-se aquilo que se deveria fazer, fruto de uma Organização Maçónica de Princípios. Primeiro cartão de visitas da Grande Loja Nacional Portuguesa A Grande Loja Nacional Portuguesa  assume, desde sempre, princípios de valores morais, éticos e de boas práticas que fazem da Maçonaria um exemplo de boa g