Avançar para o conteúdo principal

Mensagens

Como deve uma Organização Maçónica organizar-se e agir para assegurar a transparência e rigor nas suas relações internas e externas?

Como deve uma Organização Maçónica organizar-se e agir para assegurar a TODOS os Obreiros, colaboradores, fornecedores e sociedade a máxima transparência e rigor nas suas relações internas e externas? Texto da G.'.L.'.N.'.P.'. de 2010 UMA MAÇONARIA DE PRINCÍPIOS. UMA GRANDE LOJA QUE É UMA ÂNCORA DE SEGURANÇA NA SOCIEDADE. Ao longo desta década a Grande Loja Nacional Portuguesa fez das “boas práticas” um movimento de princípios maçónicos. Emitiu recibos SEMPRE que recepcionava os respectivos metais, fruto dos emolumentos ou capitações. Promoveu a regulamentação e fez da metodologia da Organização uma recomendação de transparência e rigor. Fez-se aquilo que se deveria fazer, fruto de uma Organização Maçónica de Princípios. Primeiro cartão de visitas da Grande Loja Nacional Portuguesa A Grande Loja Nacional Portuguesa  assume, desde sempre, princípios de valores morais, éticos e de boas práticas que fazem da Maçonaria um exemplo de boa g

GLUP no site da Fenix News em 04.09.2010

GRANDE LOJA UNIDA DE PORTUGAL Informação relacionada: | NEWS | MYFRATERNITY | MAÇONARIA | MASONIC PRESS AGENCY | || www.myfraternity.org ||

As sociedades secretas e a revolução

Confundir o papel da Maçonaria e da Carbonária no período que levou à implantação da República é um erro comum, mas grosseiro. Eram em tudo distintas, embora lutassem as duas pelo fim da Monarquia. Quando o regime caiu, os seus destinos também foram bem diferentes.  Por António Ventura É habitual, quando se fala da proclamação da República, em 1910, relacionar o evento com a acção determinante das sociedades secretas - a Maçonaria e a Carbonária -, o que frequentemente gera confusões, equívocos e erros grosseiros. Estamos perante duas organizações distintas, a todos a níveis, desde as origens, contextos fundacionais, referências, composição social e objectivos. Enquanto a Carbonária era de facto uma organização secreta, agindo no maior sigilo, nada transparecendo para o exterior, a Maçonaria dificilmente podia ser classificada como tal, uma vez que eram conhecidos os nomes dos seus dirigentes e publicava boletins e anuários com informações sobre muitos responsáveis a nível nacional